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Fim, transformações e o eclipse do Público

  • Foto do escritor: Arthur Ituassu
    Arthur Ituassu
  • 23 de jul. de 2020
  • 1 min de leitura

Texto para a Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (Compolítica)

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Na última edição (#14) deste Especial Coronavírus, promovido pela Compolítica,  Lattman-Weltman sugeriu uma hipótese centrada na ideia de “extinção da esfera pública”, como interpretação da Comunicação Política no Brasil contemporâneo. Na verdade, como o próprio autor afirma, “não é propriamente a inviabilização da esfera pública ideal por seu desvirtuamento plebiscitário-aclamativo. Mas sim a própria impossibilidade sequer do simulacro”. Para Lattman-Weltman, “é como se agora não houvesse nada além de uma miríade de esferas públicas plebeias – ou nem tão “plebeias” assim –, em grande medida incomunicáveis entre si, incapazes de (ou simplesmente indiferentes a) qualquer espécie de síntese (ou simulacro de síntese)”. Leia mais.

 
 
 

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